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09/02/2011 12:10
Solenidade marca entrega de peças comemorativas de aniversário da Egba
A Empresa Gráfica da Bahia (Egba) promove, no dia 10 de fevereiro, às 16h30, em sua sede, evento que marca a entrega solene à Seção de Documentação da empresa da edição fac-similar do “Diccionario de Termos Graphicos”, de Arthur Arezio da Fonseca, e do trabalho que o acompanha sobre o referido autor e sua obra. O evento faz parte das comemorações pela passagem do aniversário de 95 anos da Egba.
Duzentos exemplares do dicionário, primeira obra dessa especialidade em idioma português e distinguida com o Prêmio Caminhoá, foram impressos pela Egba e distribuídos recentemente para universidades, bibliotecas brasileiras e de fora do país, historiadores, intelectuais e imprensa. Trata-se de obra no formato 17x12 cm, com 574 páginas contendo 3.114 verbetes.
Arthur Arezio levou cerca de 20 anos reunindo o conteúdo do dicionário e outros dez, reconstruindo todo o material perdido em um incêndio em sua residência. Sem dúvida,”um exemplo de inteligência e perseverança”, como frisa o jornalista e historiador Luís Guilherme Pontes Tavares, autor do trabalho de 92 páginas que acompanha o dicionário, obra que traz um pouco da história de Arezio e da publicação histórica, valioso para estudiosos das artes gráficas brasileiras. Para o professor associado da Universidade Federal Fluminense, mestre e doutor em Ciências da Comunicação, Aníbal Bragança, o conjunto – dicionário e trabalho que o acompanha – são elogiáveis e possuem “excelente apresentação gráfica”.
Duzentos exemplares do dicionário, primeira obra dessa especialidade em idioma português e distinguida com o Prêmio Caminhoá, foram impressos pela Egba e distribuídos recentemente para universidades, bibliotecas brasileiras e de fora do país, historiadores, intelectuais e imprensa. Trata-se de obra no formato 17x12 cm, com 574 páginas contendo 3.114 verbetes.
Arthur Arezio levou cerca de 20 anos reunindo o conteúdo do dicionário e outros dez, reconstruindo todo o material perdido em um incêndio em sua residência. Sem dúvida,”um exemplo de inteligência e perseverança”, como frisa o jornalista e historiador Luís Guilherme Pontes Tavares, autor do trabalho de 92 páginas que acompanha o dicionário, obra que traz um pouco da história de Arezio e da publicação histórica, valioso para estudiosos das artes gráficas brasileiras. Para o professor associado da Universidade Federal Fluminense, mestre e doutor em Ciências da Comunicação, Aníbal Bragança, o conjunto – dicionário e trabalho que o acompanha – são elogiáveis e possuem “excelente apresentação gráfica”.
