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10/02/2011 12:10
Empresa Gráfica da Bahia recupera documento histórico do setor gráfico
Setenta e quatro anos após o lançamento do Diccionário de Termos Graphicos, a Empresa Gráfica da Bahia (Egba) lança a edição fac-similar da obra, com uma boa repercussão dentro e fora do estado, destacada pelo seu valor histórico. A obra é de autoria do gráfico Artur Arezio da Fonseca, homenageado do evento comemorativo de 95 anos da Egba, realizado ontem à tarde, na sede da empresa.
O secretário de Comunicação do Governo do Estado, Robinson Almeida, representando o governador Jaques Wagner; o diretor-geral da Casa Civi, Cícero Rocha, representando a secretária da Casa Civil, Eva Chiavon; empregados da Egba; jornalistas e intelectuais participaram do evento que marcou a entrega solene do dicionário e de publicação que conta a história da obra e de Arezio, objeto de estudo do jornalista Luís Guilherme Ponte Tavares. As 572 páginas do Diccionario contêm verbetes que permitem reconstituir o vocabulário técnico e gírias utilizados pelos gráficos da época; permitem aprender os elementos químicos utilizados nos processos gráficos, entre outros detalhes.
O diretor-geral da Egba, Luiz Gonzaga, ressaltou que a longevidade e o sucesso da Empresa Gráfica da Bahia se devem a dedicação de funcionários que ao longo desses 95 anos trabalharam com zelo. “Homenageio a todos os funcionários, ativos e inativos, companheiros de que tanto me orgulho. É um momento de grande alegria comemorar os 95 anos da Egba com o lançamento da edição fac-similar da obra de Artur Arezio, um ilustre e visionário colaborador desta empresa.”.
Um “tesourinho”. É assim que Luís Guilherme define o dicionário, que estava perdido, foi recuperado em um sebo da cidade e reproduzido pela Egba em 200 cópias fac-similares. Em sua palestra no evento comemorativo, ele ressaltou ainda a inteligência e dedicação de Arézio à Imprensa Oficial do Estado da Bahia, atualmente Egba, que ajudou a fundar e da qual foi seu primeiro funcionário, antes mesmo de ser nomeado seu primeiro diretor técnico. “Com 28 anos da sua vida dedicados à instituição, Arézio, além de ser um colaborador especial, é também o mais antigo”, destaca.
Em e-mail direcionado à Egba, o diretor executivo da Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal, Florian Augusto Coutinho Madruga, ressalta, que “ao completar 95 anos, a EGBA enche de orgulho, não só os que trabalham na Empresa, mas a todos que fazem parte dos quadros das Imprensas Oficiais do Brasil.”.
Jovens da Fazenda Grande do Retiro foram convidados para se apresentarem no evento. O grupo cantou músicas de MPB ao som de violão. Para Edilson Bispo, líder comunitário da Fazenda Grande do Retiro, a “grande parceria que a comunidade tem com a Egba ajuda no desenvolvimento dos jovens”. “Estou muito feliz por estar aqui hoje. A Egba abriu as portas para a comunidade demonstrando cidadania. Essa parceria tem beneficiado muitos jovens e adolescentes de nossa comunidade.”.
O conjunto – dicionário e publicação que o acompanha – foram entregues à Seção de Documentação da Egba para compor seu acervo, agora ainda mais valioso. Ambos podem ser encontrados ainda nas bibliotecas da Associação Baiana de Imprensa (ABI), das universidades estaduais, na capital e no interior, no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e na Escola de Belas Artes (Ufba).
O secretário de Comunicação do Governo do Estado, Robinson Almeida, representando o governador Jaques Wagner; o diretor-geral da Casa Civi, Cícero Rocha, representando a secretária da Casa Civil, Eva Chiavon; empregados da Egba; jornalistas e intelectuais participaram do evento que marcou a entrega solene do dicionário e de publicação que conta a história da obra e de Arezio, objeto de estudo do jornalista Luís Guilherme Ponte Tavares. As 572 páginas do Diccionario contêm verbetes que permitem reconstituir o vocabulário técnico e gírias utilizados pelos gráficos da época; permitem aprender os elementos químicos utilizados nos processos gráficos, entre outros detalhes.
O diretor-geral da Egba, Luiz Gonzaga, ressaltou que a longevidade e o sucesso da Empresa Gráfica da Bahia se devem a dedicação de funcionários que ao longo desses 95 anos trabalharam com zelo. “Homenageio a todos os funcionários, ativos e inativos, companheiros de que tanto me orgulho. É um momento de grande alegria comemorar os 95 anos da Egba com o lançamento da edição fac-similar da obra de Artur Arezio, um ilustre e visionário colaborador desta empresa.”.
Um “tesourinho”. É assim que Luís Guilherme define o dicionário, que estava perdido, foi recuperado em um sebo da cidade e reproduzido pela Egba em 200 cópias fac-similares. Em sua palestra no evento comemorativo, ele ressaltou ainda a inteligência e dedicação de Arézio à Imprensa Oficial do Estado da Bahia, atualmente Egba, que ajudou a fundar e da qual foi seu primeiro funcionário, antes mesmo de ser nomeado seu primeiro diretor técnico. “Com 28 anos da sua vida dedicados à instituição, Arézio, além de ser um colaborador especial, é também o mais antigo”, destaca.
Em e-mail direcionado à Egba, o diretor executivo da Secretaria Especial de Editoração e Publicações do Senado Federal, Florian Augusto Coutinho Madruga, ressalta, que “ao completar 95 anos, a EGBA enche de orgulho, não só os que trabalham na Empresa, mas a todos que fazem parte dos quadros das Imprensas Oficiais do Brasil.”.
Jovens da Fazenda Grande do Retiro foram convidados para se apresentarem no evento. O grupo cantou músicas de MPB ao som de violão. Para Edilson Bispo, líder comunitário da Fazenda Grande do Retiro, a “grande parceria que a comunidade tem com a Egba ajuda no desenvolvimento dos jovens”. “Estou muito feliz por estar aqui hoje. A Egba abriu as portas para a comunidade demonstrando cidadania. Essa parceria tem beneficiado muitos jovens e adolescentes de nossa comunidade.”.
O conjunto – dicionário e publicação que o acompanha – foram entregues à Seção de Documentação da Egba para compor seu acervo, agora ainda mais valioso. Ambos podem ser encontrados ainda nas bibliotecas da Associação Baiana de Imprensa (ABI), das universidades estaduais, na capital e no interior, no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia e na Escola de Belas Artes (Ufba).
